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quarta-feira, 31 de maio de 2017

festival cv color em São Vicente



Arranca a terceira edição do CV Color Festival, no dia 1 de Julho em São Vicente, este ano o evento decidiu unir a diversão à responsabilidade social. Segundo o diretor executivo
da DEventos, empresa promotora, explicou a partir de agora  todos os anos no festival vai haver uma campanha de sensibilização.

Neste ano de  2017 a questão retrata sobre a proteção das tartarugas, que está sendo abordada no símbolo do festival mas também em outras formas publicitárias.  Essa escolha, segundo Anderson Soares, foi propositada, uma vez que no mês de Julho dá-se também ao início da época das desovas das tartarugas em Cabo Verde.

Juntamente DEventos, este projecto conta com a parceria da XPTO Company, da empresa portuguesa de eventos WeGlow, especializada em tintas e animações fluorescentes.

O CV Color Festival, que movimentou muitos jovens nas outras edições para além de São Vicente vai estar no Sal, 8 julho, Boa Vista (14), cidade da Praia (15), Fogo (22) e por último São Nicolau a 5 de agosto.




fonte: AN

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Enceramento da Gamboa



O domingo, dedicado aos mais pequenos com o Gamboinha e à malta jovem, com o Gamboa jovem, esteve ao fervor, do início ao fim. Os artistas cantaram, encantaram e fizeram as criancas e os jovems vibrarem com suas músicas.

Segundo o jornal A Nação eram 17h quando arrancaram as atividades deste domingo na praia da Gamboa. O Gamboinha, marcado para as 10h30, só teve início no final da tarde, porém, as mais de seis horas de atraso não desagradaram os presentes que concordaram que aquela era a melhor hora, uma vez que o sol abrasador não era o mais indicado para as crianças.

O cenário estava a rigor, com várias opções de diversão para os meninos, desde as atrações no palco aos insufláveis e outros brinquedos instalados na praia e na estrada. Os pequenos estavam alegres e mostraram-se muito satisfeitos com o que lhes foi preparado.

As atrações infantis, iniciam as 17 horas das quais fizeram parte, música, dança, contos e truques de mágica, chegaram ao fim, dando lugar a atuações mais adultas.

Os Dj’s Axel e Tubaron deram o ponta pé de saída, o primeiro com habituais “hits”da sua playlist e o segundo como apresentador e animador de palco. De seguida, subia ao palco Hilário Silva, que com suas “Boas Palavras”, cantou e encantou.

Mas quem vibrou o público foi  Hélio Batalha, cabeça de cartaz deste domingo. O rapper, que subiu ao palco pouco depois das 23h, não deixou por menos, mostrou a que veio e justificou cada aplauso recebido com uma belíssima apresentação, onde cantou alguns de seus grandes sucessos.

No final das atracões os públicos, esses, que estiveram animados do princípio ao fim, disseram-se satisfeito com o último dia de festival, deram nota positiva e elogiaram o cartaz do certame.

Codé di Dona foi o músico e compositor cabo-verdiano.

Codé di Dona

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Dynamo e Josslyn fora da Broda Music

A produtora musical Broda Music acaba de anunciar que rescindiu com a cantora Josslyn e o cantor Dynamo  de comum acordo.
 A rescisão, segundo a fonte,  “enquadra-se numa reestruturação estratégica do catálogo por parte da editora que  os artistas Djodje, Ricky Boy, Kady e Mário Marta permanecerá”.

“Os artistas Dynamo e Josslyn, que chegaram a acordo com a produtora, darão seguimento às suas carreiras artísticas”.

O mesmo comunicado salienta ainda que “a decisão foi tomada após uma conversa amigável entre a produtora e os respectivos artistas, agora independentes, mantendo-se um bom relacionamento entre ambas as partes”.

Refira-se que Broda Music foi fundada a 14 de Janeiro de 2009 pelos artistas Djodje, Ricky Boy e Peps “Tia Beba” (irmão de Djodje)

O Jornalismo em Cabo Verde: aquém do desejado

Qualquer um menos desatento não tem como não perceber que o jornalismo que se pratica em Cabo Verde é ainda pobre e apresenta muitas fragilidades.
Estudante de Jornalismo

 Se bem analisarmos, temos um histórico e cenário pouco animadores no que diz respeito ao tipo de jornalismo que aqui vigora. Os problemas são enormes e não há como escondê-los.
As dificuldades maiores refletem na sustentabilidade dos meios de comunicação, na inexistência de periódicos diários e na pouca expressividade que é o jornalismo investigativo.

Efetivamente, o trabalho dos jornalistas cabo-verdianos carece de mais incentivos, de mais investigação e de menos “jornalismo de secretária”.

Em outras paragens, refiro-me às grandes referências europeias, há um jornalismo forte, baseado na investigação, onde os jornalistas estão em todos os lugares, menos sentados sistematicamente na redação, à espera que algo aconteça para ser noticiado.

Sendo um tanto quanto radicalista nas minhas ideias, ouso afirmar que o que temos em Cabo Verde é ainda um projeto de jornalismo. Para já, como é que é possível, há 177 anos de existência de imprensa escrita no país e nunca ter havido sequer um único jornal diário? Vamos refletir!

A questão da censura ainda é visível no jornalismo que aqui se pratica. Não a mesma censura que outrora os meios de comunicação estiveram sujeitos, mas sim uma “auto- censura” que o próprio jornalista se submete.

Por motivos vários, os jornalistas se auto censuram e inibem-se de publicar certos conteúdos, qua a seu ver, poderia prejudicar terceiros e os seus interesses.  Pergunto: o que é feita da liberdade que lhes é concedida? Não me compete responder, pelo menos não por agora.

É quase que inacreditável e custa muito pensar que se não houvessem outras formas de nos informarmos, a nossa opinião nunca estaria completamente formada. Sempre estaria pela metade, segundo o formato como somos informados.

Em suma, torna-se mesmo de extrema importância pensar e repensar sobre a forma como se faz jornalismo, em Cabo Verde. Sendo considerado o quarto poder na sociedade, deveria assumir uma outra postura e justificar o seu poder.


Oxalá as novas gerações saibam fazer diferente e que possam mudar o cenário fastidioso em que o jornalismo cabo-verdiano se encontra ancorado. 
Por: Vadimila Borges

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Hilário Silva apresenta, na Boa Vista, o albúm “Boas Palavras”



Jovem musico Hilário Silva apresenta, ao publico da Boa Vista seu primeiro álbum  denominado “Boas Palavras” esta sexta feira 12 de Maio.


Hilário Silva  apresenta, hoje o seu novo álbum “Boas Palavras” no Centro de Cultura e Arte na cidade de Sal Rei. O espetáculo inicia a partir das 20 horas.

“Boas Palavras é um expressão muito usado pela minha avó, ela dizia tenta instruir mesmo que eu arrependo” diz o musico.
Segundo o artista o CD teve participação especial dos músicos Jorge Almeida na Guitarra,Vando Perreira na Baixo, Kaku Alves na Guitarra, Klaly e Angel e muito mais outros músicos

Santa Cruz celebra dia do Desporto cabo-verdiano

Achada Fazenda Aconteceu, hoje, 11 de Outubro, pelas 9 horas, no Estádio 25 de Julho, em Santa Cruz, a comemoração do dia Nacional do D...